Moda Futurista...

Ao que me parece, a moda está fazendo uma nova parceria, com a tecnologia. Mas não é a tecnologia que a gente já conhece, aquela dos tecidos inteligentes, nem da divulgação na mídia. Essa nova parceria promete algo além, algo que mexa com a nossa imaginação e nos transporte para a infância, onde tudo era possível.

Um dos poucos laboratórios que estão engajados nas pesquisas com moda é o XS Labs. Esse estúdio é focado na inovação e investe na “segunda pele” que permite interações da roupa com o indivíduo e com o ambiente.

Esses novos “computadores vestiveis” demandam muito dinheiro e tempo, por isso ainda não estão nem nas passarelas e muito menos nas lojas; por enquanto só aparecem em congressos de design. 

Alguns dos exemplos são: vestidos sensíveis ao toque e que se aquecem quando em contato com a pele humana; tecidos que se movem pelo corpo, como se estivessem dançando; broches que gravam informações sobre tudo o que você fez no dia e que podem ser um grande aliado dos médicos; estampas que mudam de cor e formato ao longo do dia; calças com teclado funcional “embutido” e até mesmo uma jaqueta que recria a sensação de que alguém está te abraçando.

De acordo com especialistas, o que vai vender e estar nas ruas no futuro, são roupas que tenham a ver com as mídias sociais. Por exemplo, um vestido que esteja conectado com o twitter. Ele fica mais brilhante se a pessoa tiver mais seguidores. Uma mudança na forma da roupa, hoje, não tem muito sentido, mas se a sua roupa acende ou vibra se o seu namorado manda uma mensagem para o seu celular, isso sim é estatus social.

A seguir algumas fotos que demonstram essa nova geração. 

Tops e vestidos que brilham no escuro.

  A promessa desse vestido é fazer voar. Essas “asas” são feitas de fibra de carbono e alumínio e parecem ser bem resistentes. Você se arriscaria?

 Essa estampa acende, mas será que incomoda? 

Eu ia amaaaar um teclado na calça, só nao dá pra ninguem mexer junto com vc, né? Ia ser um pouco estranho... 

 Esse tecido “grava” as marcas das pessoas que o tocam. Dependendo da situaçao pode ser meio constangedor, não?